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Tratamento de 1ª linha em doença agressiva

 

Cuando o objetivo é uma resposta rápida... é necessário:

Block.gif (16764 bytes) Alta eficácia

Block.gif (16764 bytes) Combate a metástases viscerais e/ou disseminadas

Block.gif (16764 bytes) Resposta duradoura

Block.gif (16764 bytes) Ausência de resistência cruzada

 

A combinaçao deverá conter drogas que demostraram os resultados mais favoráveis em monoterapia

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NAVELBINE e DOXORRUBICINA en terapia de 1ª linha de câncer de mama avançado

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Critérios de inclusão:

Block.gif (16764 bytes) Câncer de mama histológicamente confirmado

Block.gif (16764 bytes) Doença   metastática ou localmente avançada

Block.gif (16764 bytes) Presença de no mínimo uma lesãao bidimensional mensurável

 

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Conclusão:

NAVELBINE e DOXORRUBICINA 25/mg2 D1 e D8  D1 eD8 a cada 3 semanas promovem:

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Com um perfil de toxicidade hematológica e cardíaca mais favorável que DOXORRUBICINA 50mg D1

 

 

 

1- Heralt P., Poutignat N., Marty M.and Bugat R. Early Assessment of a New Anticancer Drug Analogue-are the Historical Comparisons Obsolete? The French Experience with Pirarubicin. Eur. J. Cancer, vol. 28 A, Nº 10: 670-1676,1992.

2- In: Brochure "Taxol et Cancer du Sein rnétastatique" - BMS Oncologie - sept. 1995. Nabhottz et al. J Clin Oncol, vol. 14, nº 6 (june), 1996:1858-1867. Holmes et al. Semin. in Oncol, vol. 22, nº 4, suppl, 8 (august), 1995: 9-5.

3. In: "Monographie Taxotere" - RPR/20366100- Lct.

4. Fumoleau P. et al. Phase II trial of weekly intravenous vinorelbine in first-line Advanced Breast Cancer chemotherapy. Journal of Clinical Oncology, vol 11 , nº 7 (July), 1993: pp 1245-1252.

5- Romero A. et al. Vinorelbine as first-line chemotherapy for metastatic breast carcinorna. J. Clin. Oncol,12:336-341,1994.

6- Bruno S. et al. Phase II trial of weekly I.V. Vinorelbine as single agent in first-line Advanced Breast Cancer chemotherapy. Am. J. Clin. Oncol. (CCT) 18 (5) 1995: 392-396.

7-Garcia-CondeJ.et al.Phase II trial of weekly I.V.Vinorelbine in first-line Advanced Breast Cancer chemotherapy.Annais of Oncology 5:854-857,1994.

8-CanobbioL. et al. Phase II study of NAVELBINE In: Advanced Breast Cancer. In: Navelbine, Update and New Trends, John Libbey Eurotext, Montrouge 1991:199-206.

9-Splelmann M.et al. Phase II Trial of Vinorelbine/Doxorubicin as first lineTherapy of Advanced Breast Cancer. Journal of clinical Oncology, vol 12, nº 9 (September),1994:1764.177O.

10-Carmichael J. et al. NAVELBINE (NVB) and fractionated doses doxorubicin (DX) improve 1ª line treatment of advanced breast cancer (ABC), An overvlew of 3 phase II trials, British Journal of Cancer, vol, 75, suppl. 1: 1997, p 85:40.

 

Navelbine@Ditartarato de vinorelbina - VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - FORMAS FARMACÊUTICAS: Frasco-ampola com 1 ml de solução, a 10mg/ml de ditartarato de vinorelbina. Frasco-ampola de 5m1 de solução, a 10mg/m1 de ditartarato de vinorelbina. APRESENTAÇÕES: Caixa com 1 FA com 1 ml de solução. Caixa com 1 FA com 5m1 de solução. USO ADULTO INTRAVENOSO. INFORMAÇÕES AO PACIENTE: Navelbine®é um medicamento que impede o crescimento de alguns tipos de células. Deve ser mantido sob refrigeração (4ºC) e ao abrigo da luz. Seu prazo de validade é de 24 meses. Verifique sempre o prazo de validade dos medicamentos, pois a sua utilização com prazo vencido pode ser prejudicial à sua saúde. Navelbine® está contra indicado em gravidez, aleitamento e pacientes com insuficiência hepática grave. Ele deve somente ser administrado por via intravenosa e sob orientação médica. A fim de evitar-se eventuais interações entre vários medicamentos, é necessário descrever sistematicamente ao médica, outros tratamentos que estejam sendo feitos concomitantemente. Durante o tratamento com Navelbine® podem ocorrer alguns efeitos indesejáveis, tais como: diminuição do número de glóbulos brancos; abolição de reflexos; sensações anormais nos membros inferiores e, às vezes, nos superiores; fadiga após tratamento prolongado; obstipação intestinal, nauséas e vômitos; dificuldade respiratória, queda de cabelos e dor na mandíbula. Caso ocorra uma destas reaçoes adversas ou outra qualquer, comunique imediatamente seu médico, que lhe dará orientação adequada. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE. INFORMAÇÕES TÉCNICAS: A vinorelbina, substância ativa de Navelbine®, é um antineoplásico citostático, da família dos alcalóides da Vinca. O alvo molecular de sua atividade é o equilíbrio dinãmico tubulina/microtúbulo. Vinorelbina inibe a polimerização da tubulina; age preferencialmente sobre os microtúbulos mitóticos e não afeta os microtúbulos axonais a não ser em altas concentrações. Seu poder espiralizante da tubulina é inferior ao da Vincristina. Estas características conferem a Vinorelbina a eficácia desejada, com menor toxidade neurológica. Vinorelbina bloqueia a mitose em fase G2 + Me provoca a morte celular em interfase ou na mitose seguinte. FARMACOCINÉTICA: após injeção intravenosa, a cinética plásmatica de Vinorelbina é trifásica, a meia-vida média da fase terminal é de 40 horas. Vinorelbina apresenta captação tissular intensa e prolongada. A excreção fecal é preponderante, em razão da intensa eliminação biliar. Vinorelbina apresenta uma taxa de ligação às proteínas plasmáticas relativamente elevada (50% a 80%). INDICAÇõES: Carcinoma de pulmão não de pequenas células. Carcinoma de mama. CONTRA-INDICAÇÕES: Gravidez, Aleitamento, Insuficiência hepática severa. PRECAUÇÕES: O tratamento com Navelbine® deve ser efetuado sob controle herriatológico rigoroso (determinação da taxa de herrioglobina, do número de leucócitos e granulócitos antes de cada nova administração). Em caso de granulopenia (<2000/mm3), deve-se adiar a injeção até a normalização e acompanhar o paciente cuidadosamente. Em caso de insuficiência hepática, é conveniente reduzir a posologia. Na ausência de estudos específicos em insuficiência renal, recomenda-se, neste caso, prudência ao administrar-se Navelbine®. Evitar qualquer contaminação acidental dos olhos, pois há o risco de irritação severa e mesmo ulceração da córnea sob produto é projetado sob pressão. Em caso de contato acidental com os olhos, deve-se lavá-los imediatamente e abundantemente. Navelbine® não deve ser administrado comitantemente à radioterapia cujos campos incluam o figado. Navelbine® deve ser administrado exclusivamente por via intravenosa. É extremamente importante assegurar-se que a agulha foi corretamente introduzida na veia antes de começar a injeção de Navelbine®. Se houver extravasamento de Navelbine® no tecido adjacente à vela, ele pode provocar considerável irritação. Neste caso, é conveniente interromper a injeção e administar o restante da dose em outra veia. REAÇÕES ADVERSAS: Sistema Hematopoiético: a toxidade limitante é a granulocitopenia, anemia é frequënte, mas de intensidade moderada; Sistema Nervoso Periférico: abolição dos reflexos osteotendinosos; parestesias são pouco freqüêntes; após o tratamento prolongado, pode-se observar fatigabilidade dos membros; Sistema Nervoso Vegetativo: a manifestação principal é a paresia intestinal, com consequënte constipação; raros casos de íleo paralítico foram observados; Aparelho digestivo: constipação; naúseas e vômitos (com incidência relativamente baixa); Aparelho respiratório: dispnéia, broncoespasmo (estas reações podem ocorrer minutos depois da administração ou várias horas depois); Outras: -Alopécia (moderada ou progressiva); -Dor na mandíbula; -Reações no local da injeção, que podem chegar à necrose, no caso de ocorrer extravasamento do produto durante a administação. POSOLOGIA: Navelbine® deve ser administrado exclusivamente por via intravenosa. -Em monoterapia, a dose habitual é de 25 a 30 mg/m2, administrada uma vez por semana (e ajustada de acordo com a tolerabilidade hernatológica); -Em poliquimioterapia, a dose e a freqüência são definidas em função do protocolo a ser seguido. Obs: A dose calculada deve ser diluída em solução fisiológica (125ml, por exemplo) e infundida em um período curto de tempo (15 a 20 minutos). A administração deve ser seguida de lavagem abundante da veia por solução fisiológica. No caso de ocorrer extravasamento de Navelbine® no tecido adjacente à veia, é conveniente interromper a injeção e administrar o restante da dose em outra veia. -Em caso de contato acidental com os olhos, deve-se lavá-los imediatamente e abundantemente. -Após preparo, a solução (sozinha ou em diluição em soro fisiológico ou glicosado) pode ser conservada em frasco de vidrio hermeticamente fechado por 24 horas, em temperatura ambiente. -Em pacientes com insuficiência hepática, a posologia deve ser reduzida. SUPERDOSAGEM: A consequência maior de uma superdosagem é o aparecimento de granulocitopenia severa com risco de superinfecção, que pode comprometer o prognóstico do paciente. Resp. Téc.: Farm. Liz Helena G. Afonso. CRF-SP nº 8182-Reg. MS nº 1.2117.0081. Nº de lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. USO RESTRITO A HOSPITAIS. Fabricado por: LABORATOIRES PIERRE FABRE MÉDICAMENT 45, place Abel-Gance, 92654-Boulogne-France. 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